Em 18 anos de carreira, Diogo Nogueira fez sucesso em todos os projetos aos quais se dedicou - na música, ganhou dois Grammys, vendas milionárias de seus 12 álbuns e 6 DVDs, foi eleito melhor cantor em diversas ocasiões. Como apresentador, igualmente foi bem-sucedido, tanto no rádio quanto na TV. Até na culinária alcançou projeção notável. Mas se perguntarem uma de suas maiores conquistas, dirá que uma delas são os quatro sambas-enredo nota 10 que emplacou na escola do coração, a Portela.
Não é para menos. Diogo nasceu no meio de rodas de samba e de choro. Filho de peixe, do notável sambista João Nogueira, não poderia dar outra coisa. Até que a família apoiou e ainda garoto despontou nos campos de futebol cariocas, foi jogar no Sul, no Cruzeiro de Porto Alegre, mas uma lesão no joelho impediu o prosseguimento da carreira futebolística. O gramado perdeu um talento, mas os palcos ganharam.
No retorno ao Rio, começou a frequentar as rodas de samba até lançar seu primeiro disco solo em 2007, “Diogo Nogueira ao Vivo”. Começa aí a saga de dúzia de álbuns de estúdio e DVDs que o conduzem ao posto de um dos sambistas mais bem sucedidos do país.
No ano seguinte começa sua sequência de sambas-enredo na Portela, que são mesclados com lançamentos dos álbuns “Tô Fazendo a Minha Parte” e “Sou Eu”. Na época, venceu o VMB (Vídeo Music Brasil, da MTV), como Melhor Artista ou Banda de MPB, e passou a apresentar o programa “Samba na Gamboa”, nas TVs Brasil e Cultura.
Foi no mesmo período que levou as duas estatuetas mais importantes do mundo da música para casa. Em 2010 venceu o Grammy Latino de Álbum de Samba, com “Tô Fazendo a Minha Parte”, e em 2015 foi premiado com mais um, desta vez pela canção “Bossa Negra” junto com Hamilton de Holanda.
Até em Cuba, Diogo gravou um DVD ao vivo e novamente fez registro de show homenageando as raízes do gênero em “Alma Brasileira”. Em 2017, Diogo lançou um álbum somente de inéditas e autorais, intitulado “Munduê”, seu quinto álbum de estúdio e comemorativo de 10 anos de carreira.
O trabalho o levou a mais apresentações internacionais. Já havia realizado quatro turnês pelos Estados Unidos quando foi chamado para representar o Brasil e se apresentar na Rússia, em 2018, durante a Copa do Mundo de futebol. Nem bem veterano era quando gravou EP “Meu Instinto” com quatro canções inéditas e participações da então novíssima geração do mais brasileiro entre os gêneros.
OBS: Sócios deverão apresentar a carteirinha durante a entrada do evento!
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